Descoberta em Sumatra em 1818 pelos exploradores ingleses Stamford Raffles e Joseph Arnold, a Rafflesia Arnoldii (em homenagem aos descobridores) desenvolve uma flor de quase um metro de diâmetro que pode pesar mais de 10 quilos. A flor alimenta-se de insetos que ficam presos em uma substância pegajosa produzida por ela.
A espécie é natural das ilhas de Sumatra e Bornéu, na Indonésia e recebeu o apelido apropriado de flor-monstro: além do líquido pegajoso, a flor tem uma outra característica peculiar, o de possuir um cheiro desagradável que também serve para atrair insetos e desta forma polinizar-se.
Ademais é uma planta parasita que sobrevive retirando nutrientes das raízes de uma árvore chamada Tetrastigma. Ela não faz a fotossíntese, não tem folhas, caule ou raiz. O corpo da planta é composto apenas por uma rede de pequenos vasos conectados à planta hospedeira.
Sua flor, que pode demorar até um ano para desabrochar, é essencial para a propagação da espécie já que as grandes pétalas possuem muito mais osmóforos, células produtoras de perfume para atrair as moscas que polinizam a flor.
Fonte: Metamorfose Digital
SALVE A NATUREZA ! COM TANTA BELEZA ! ! ! !
ReplyDeleteUAU!!!! UM grande achado perfeito...e viva a natureza
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